Vitrine
Não chore mais por mim
Aprendi a sorrir
Quando me ensinavam a chorar
E a falar quando era pra calar
O dia está se pondo
Na noite me encontro
Quando o sol vai me deixar
A lua vem me guiar
O escuro revela a luz da alma
Que é ofuscada pela claridade do dia
Ninguém sabe como me sinto,
Menos uma preocupação para o jovem santo
Respire,
O moinho triturou como um papelzinho
O mundo mesquinho,
Ele não vai mais assustar
A pequena garota a vagar
O sonho comprado
Exposto na vitrine dos abandonados
Não é mais meu destino
Agora faço parte dos desenganados
domingo, 21 de junho de 2009
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Muito mais do que eu imaginava
A escuridão esconde
Dos olhos, a tristeza
Que não quero demonstrar
Para não te fazer chorar
Aqueles sorrisos
São disfarces para te encantar
E não revelar,
Que tudo são fiascos
A vida desmorona
E não consigo mais respirar
Não sei voltar para casa
Só me resta sangrar
Não quero mais te magoar
Com as respostas que vão calar
Com falsas palavras
Que eu usei sem pensar
Veja, tudo não está mudando
Eu não estou ganhando
Não tenho o que faltava
É muito mais do que eu imaginava
A escuridão esconde
Dos olhos, a tristeza
Que não quero demonstrar
Para não te fazer chorar
Aqueles sorrisos
São disfarces para te encantar
E não revelar,
Que tudo são fiascos
A vida desmorona
E não consigo mais respirar
Não sei voltar para casa
Só me resta sangrar
Não quero mais te magoar
Com as respostas que vão calar
Com falsas palavras
Que eu usei sem pensar
Veja, tudo não está mudando
Eu não estou ganhando
Não tenho o que faltava
É muito mais do que eu imaginava
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